Kîrîveşa

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Komara Kîrîveşa
República Kîrîveşa
Bandeira
Brasão
Brasão
Bandeira Brasão
Lema: Azadbûn bi zanebûn û bi hêzbûnê!
(Liberdade através da sabedoria e força!)
Gentílico: Kîrîve

Localização Quirivecha
Localização Quirivecha

Localização de Kîrîveşa em Elyon e Ophios.

Territórios ultramarinos de Kîrîveşa.
Capital Qodan
Cidade mais populosa Mazri
Língua oficial Kîrîve
Governo República Unitária presidencialista de partido dominante
 - Presidente Ciwangul Nûzad (Hêz û Gel)
 - Líder do partido Baçîn Bêjewan (Hêz û Gel)
Marcos Históricos  
 - Fundação do primeiro
Estado Kîrîve
986 E.C. 
 - Fundação da República de Kîrîveşa 21/04/1874 
 - Golpe Socialista 03/09/1963 
Área  
 - Total 921 745 km² (7.º)
População  
 - Estimativa para 1980 80 164 099 hab. (7.º)
 - Censo 1980 80 164 099 hab. 
 - Densidade 86,97 hab./km² (13.º)
IDH (1980) 0.818 (3.º) – muito alto
Moeda Wyal (WYA)
Fuso horário +6 (UTC+6)
Org. internacionais Liga das Nações
Cód. ISO KRV
Cód. telef. +13

Kîrîveşa, oficialmente República Kîrîveşa é um país do planeta Austeris, localizado majoritariamente na costa oeste de Elyon, além de alguns arquipélagos no continente de Ophios e de seus territórios ultramarinos que estendem-se ao redor do globo. Ocupa uma área de 921 mil km² e tem uma população de 80,2 milhões de habitantes, sendo o sétimo mais populoso de Austeris. Possui uma extensa costa e mais de 200 ilhas. É composto majoritariamente por Kîrîves, embora também abrigue minorias de outras nacionalidades, como Kimires, Quartianas, Farazias, entre outras, além de outras etnias locais, como os Xilcos ao sul do país e os Xelkeçoles ao leste, no deserto. Faz fronteira apenas com Kimiruük ao noroeste.

Kîrîveşa é uma moderna república democrática, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado como muito alto. O país foi classificado na 3.ª posição em qualidade de vida (em 1980), tem um dos melhores sistemas de saúde do planeta e é, também, uma das nações mais globalizadas e influentes no cenário mundial. É membro da Liga das Nações (LdN), da qual é um dos fundadores, sendo um dos membros permanentes do Conselho de Segurança da Liga. Possui uma das maiores economias do planeta, tanto em termos absolutos como per capita.

Etimologia[editar | hide all | hide | editar código-fonte]

O termo "Kîrîveşa vem do nome dado às terras ao sul da baía XXXXX, que divide ambos países, deriva do antigo kîrîve Kîrîvia e consequentemente, seus habitantes eram chamados de acordo com este termo, sendo conhecidos como Kîrîves. Por muito tempo, a Kîrîvia era conhecida como a Terra dos Kîrîves — Kîrîveşa — que deriva da união do adjetivo nacional mais o sufixo "aşa", cujo significado é "terra dos", logo Kîrîveşa significa "Terra dos Kîrîves".

História[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Kîrîveşa

Pré-História[editar | hide | editar código-fonte]

Diarquia Kimir-Kîrîve[editar | hide | editar código-fonte]

Período Monárquico[editar | hide | editar código-fonte]

O período conhecido como Período monárquico estendeu-se desde a fundação do Reino dos Kîrîves, em 986, originado da ruptura diárquica até o ano de 1874, quando fundou-se a República de Kîrîveşa, perdurando um total de 888 anos. A principal característica deste período, como o próprio nome aponta, foi a existência de um ou mais regimes monárquicos no território ocupado pela atual República de Kîrîveşa.

Primeiro Estado Kîrîve[editar | hide | editar código-fonte]

Após mais de 500 anos vivendo sob uma diarquia com a coroa Kimir, Bezîn Samal, atual representante dos kîrîves no reinado, rompe com a estrutura atual, no ano de 986 e forma o que é considerado o Primeiro Estado Kîrîve, o Reino dos Kîrîves, que estendia-se desde o mar de 'O Mashm até o golfo de Ji, ocupando de toda costa até os Çêwyhîs. A ruptura acontece após Samal não concordar com o rumo que XXXXX tomara em suas recentes decisões. O Reino dos Kîrîves perdura por 171 anos, desde o ano de sua fundação até a Guerra dos Irmãos, em 1157, que divide o reino em dois, no Reino dos Kîrîves do Norte e no Reino Kîrîve do Sul.

Período Colonial[editar | hide | editar código-fonte]

República[editar | hide | editar código-fonte]

Primeira Grande Guerra[editar | hide | editar código-fonte]

Descolonização[editar | hide | editar código-fonte]

Segunda Grande Guerra[editar | hide | editar código-fonte]

Entreguerras[editar | hide | editar código-fonte]

Terceira Grande Guerra[editar | hide | editar código-fonte]

Kiriveşa não passou alheia à Terceira Grande Guerra, com registro de revoltas e campanhas militares, porém sem extrapolar suas fronteiras. Uma delas foi a Campanha de Pacificação e Ocupação no Deserto, promovida pelo Kîrîve, que teve início no final de 1962 e que perdura até os dias de hoje, em outra fase, com menos força. Essa campanha militar é considerada por historiadores como o ponto inicial da Terceira Grande Guerra. Outro evento ocorrido nesse período foi a Revolução das Moedas, em que revolucionários socialistas do Partido Hêz û Gel depuseram o governo conservador do país e instauraram o regime que governa o país até os dias de hoje. Após estes eventos, Kiriveşa experimentou um período de instabilidade na transição do governo, com alguns anos de estagnação e recessão, que ficaram conhecidos como Os Anos Perdidos, entre 1963 até 1971. Após, o país experimentou uma recuperação lenta mas progressiva, que tem se intensificado com o passar do tempo.

Campanha de Pacificação e Ocupação no Deserto[editar | hide | editar código-fonte]
Soldados Kîrîves durante a Campanha.
Soldados Kîrîves durante a Campanha.

A Campanha, como é comumente chamada, foi iniciada no mês de novembro de 1962, com o deslocamento de tropas para as províncias do Çêwyhîs Setentrional e Meridional, para sua pacificação, uma vez que haviam grupos considerados terroristas pelo Ministério da Defesa e pela Capital. Foi a maior intervenção militar a acontecer em Kîrîveşa durante o período republicano, com algumas pessoas considerando esta Campanha de Pacificação como uma Guerra Civil. Os primeiros meses foram os mais intensos da Campanha, com batalhas intensas e sangrentas, que perdeu força após o golpe socialista e veio lentamente diminuindo sua intensidade até o ponto atual, onde restam poucos militares na região, que apenas fazem a manutenção da ordem na região, com rondas e patrulhamento ostensivo. Após o aumento dos protestos pelo seu fim, o Ministério da Defesa ordenou a retirada de 80% do efetivo empregado, entre soldados, veículos, artilharia e aeronaves. Atualmente, apenas pequenos episódios contra a presença dos militares são registrados, mas que pouco lembram a violência dos conflitos.

A Campanha era um desejo antigo do governo Kîrîve desde que descobriu a região, em meados do ano de 1870, em função da recepção aos exploradores, ocorrida de maneira hostil e violenta, em que alguns terminaram mortos. Desde então, pequenas intervenções militares eram realizadas na região ao leste dos Çêwyhîs, até a concepção e execução desta Campanha. Foram mobilizados mais de 50 mil homens, mais de 150 aeronaves e uma frota naval.

As Batalhas de Çêwyhîşa e de Qûmis foram as mais longas de toda campanha, tendo durado mais de 4 meses e 2 meses, respectivamente, sendo a de Qûmis a mais sangrenta. As batalhas foram marcadas pela violência e brutalidade. Estima-se que cerca de 350 a 500 mil Xelkêçolês tenham sido vitimados ao longo dos 19 anos de duração, entre civis e membros de grupos paramilitares. Os números são incertos, já que o governo Kîrîve é muito cauteloso ao referir-se aos números das intervenções militares realizadas ao longo da Campanha de Pacificação, que é considerada um sucesso entre o alto escalão do governo.

Revolução das Moedas[editar | hide | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Revolução das Moedas
Bolsa similar à utilizada pelos revolucionários.
Bolsa similar à utilizada pelos revolucionários.

A Revolução das Moedas foi um golpe socialista que ocorreu no ano de 1963 com apoio popular, responsável por depor o governo comandado pelo Partido Conservador Kîrîve e instaurar um governo socialista comandado pelo Partido Hêz û Gel, que à época era o maior partido de oposição na Neteweyî. A Revolução durou 8 dias, em que militantes Hêzûgelinos com apoio de suas milícias, tomaram o poder ao longo da Jornada da Vitória, como é conhecido o período revolucionário. Os militantes não poupavam em brutalidade e sede por expurgar todos os partidários contrários aos ideais Hêzûgelinos. O total de mortos passou de 150 vítimas, a esmagadora maioria partidários do Partido Conservador.

A revolução ficou conhecida como "das Moedas" pela maneira peculiar com que foram encontrados os corpos dos membros do Partido Conservador. Os mortos que faziam parte do Partido Conservador foram alinhados à frente da Lordan, com uma pequena sacolinha de moedas amarrada à seus pulsos, com o equivalente a 1h do salário médio recebido pelos trabalhadores kîrîves recebiam, em moedas, junto a um bilhete, em que lia-se: "Aqui está seu pagamento, filho da ****". O presidente do país conseguiu fugir após supostamente ter sido informado por um dos revolucionários que estaria infiltrado na organização do movimento. O local do exílio, entretanto, é desconhecido oficialmente assim como sua condição atual.

Dias Atuais[editar | hide | editar código-fonte]

Kîrîveşa atualmente experimenta um período de paz e prosperidade, onde o país vem apresentando boas taxas de crescimento econômico e não têm registrado grandes pontos de instabilidade, como experimentara nas últimas décadas. Este crescimento vem acompanhado de uma mudança ocorrida na cúpula do Partido Hêz û Gel, que vem tornando-se cada vez mais moderado e tem financiado diversas empreitadas em locais distintos do país, com o objetivo de aprimorar parte da infraestrutura existente que acabou ficando obsoleta. O Governo de Ciwangul Nûzad, juntamente do Líder do partido Baçîn Bêjewan, tem conseguido com sucesso, mas lentamente, realizar a transição econômica para um Capitalismo Estatal com economia planejada. Empresas como a PKGB e a Rêhesin Kîrîveşa, estatais fundadas no período pré-golpe, receberam pesados investimentos e modernização, ao ponto de ambas destacarem-se em seus ramos, de Incorporações e Transporte Ferroviário, respectivamente.

Geografia[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia de Kîrîveşa

Kîrîveşa situa-se majoritariamente no continente Elyon, na região histórica da Kisha e também na parte insular de Ophios, banhado pelo oceano Euxino Oriental. Faz fronteira com Kimiruük a norte. Kîrîveşa ocupa uma área de 921.745 km², fazendo-o o sétimo maior país do planeta. O fuso horário oficial é o +6, utilizado em todo país, com exceção dos territórios ultramarinos.

O território de Kîrîveşa é cortado ao meio pelos Çêwyhîs, uma grande cordilheira que se estende por todo centro-sul de Elyon, sendo nela que se encontra o ponto culminante tanto do país quanto da cordilheira, o Pico Birc, que se ergue a mais de 6 mil metros de altitude. O principal rio do país é o Noşpa, que banha a capital e cuja bacia banha, juntamente com a bacia do rio Tagi, as planícies do sul. Ambas bacias são de extrema importância para a agricultura. A parte insular do país possui mais de 200 ilhas de diferentes tamanhos, sendo a maior a ilha XXXXX, localizada em Bakur Giravşa.

Já os territórios ultramarinos são ilhas, espalhadas pelos oceanos de Saone, Aheneru, no mar Kisho e no Selkio. As ilhas são majoritariamente planas, com rica natureza, que conta com florestas subtropicais e belas praias. Os territórios ultramarinos que se destacam pela sua excentricidade com relação às demais, são Erdênbakûr e Erdênbaşûr, que ficam localizadas nas regiões polares do planeta, proporcionando uma paisagem diferente das demais. Além disso, por serem esparsamente habitadas, elas possuem uma rica natureza pouco explorada.

Clima[editar | hide | editar código-fonte]

Climas de Kîrîveşa.

Kîrîveşa abriga 8 dos principais subtipos climáticos presentes no sistema Koppen-Geiger, que variam de climas temperados ao norte e no centro oeste a climas contientais no sul, além da presença de um grande deserto no leste. Na maior parte do país, as quatro estações são bem definidas em todo país, exceto no deserto.

Kîrîveşa possui um regime de chuvas homogêneo ao sul da baía de Ji, nas planícies do Tagi e do Noşpa, em que não há estação seca, que contrasta com a região ao norte da baía, que possui o verão seco e o deserto, com precipitação incerta e escassa ao longo do ano. A amplitude térmica anual é algo notável, pois no verão é comum que em certos pontos a temperatura ultrapasse a casa dos 30 °C enquanto no inverno, a temperatura atinge o incrível valor de -15 °C. Neve é comum no inverno, mesmo no deserto.

Os Çêwyhîs exercem grande influência no clima, por ser uma barreira natural para os ventos úmidos que vem do mar, resultando da formação da região desértica no lado oposto ao mar. Outra função da cordilheira é amenizar o clima e proporcionar uma quantidade maior de chuva que o observado em outras regiões de clima semelhante, tendo sido fundamental para o sucesso da agropecuária Kîrîve.

Demografia[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia de Kîrîveşa

Kîrîveşa é o sétimo país mais populoso do planeta, com uma população de 79.339.618 habitantes, segundo o censo de 1980. As maiores aglomerações urbanas são as regiões metropolitanas de Mazri com 21,1 milhões de habitantes, Qodan com 7,5 milhões de habitantes e Hojxa com 6,6 milhões de habitantes. A Região Metropolitana de Mazri é tão vasta que também engloba as de Trobib e de Mîlçân, conurbadas. O mesmo fenômeno ocorre em menor escala com a de Qodan, que se conurba totalmente com a de Hojxa e parcialmente com a de Paatrime e Gusabe.

Kîrîveşa é um país relativamente homogêneo, com mais de 80% da população identificando-se como Kîrîve. Outras etnias que habitam o país são os Xelkêçolê, Xilcan, Kimires e Qadarîs. A maior parte da população vive no meio urbano, estima-se que este número ultrapasse os 80%, enquanto os outros 20% vivem em ambiente não-urbano.

Composição Étnica[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Etnias de Kîrîveşa



Composição Étnica Kîrîve

  Kîrîves (80.7%)
  Xelkêçolê (9.2%)
  Kimires (6.2%)
  Xilcos (3.4%)
  Qadarîs (0.5%)

Pouco mais de 80% da população de Kîrîveşa identifica-se como Kîrîves, fazendo deste grupo o majoritário no país, ocupando toda porção ocidental do território. Seguido de longe, vem os Xelkêçolês com quase 10% da população, distribuídos pelo deserto kîrîve, na porção oriental. Outros grupos minoritários são os Kimires, concentrados nas regiões fronteiriças com 6% da população, os Xilcos, que encontram-se na porção austral de Kîrîveşa, na provincia da Xilqia, com 3% da população e os Qadaris, descendentes longínquos dos Kadarios, com menos de 1% da população, concentrados nas ilhas próximas do continente.

Os Kîrîves, juntamente dos Kimires, possuem origem similar, nos primeiros habitantes da Kishia, os Kishos. Alguns historiadores apontam inclusive que estas divisões são meramente políticas uma vez que nos registros históricos, a região era habitada pelos Kishos e que apenas após a formação de ambos Estados Nacionais é que passou-se a observar o registro de ambas etnias. Os Xelkêçolês originam-se dos nômades do deserto que assentaram-se na costa do Mar Seco, a milhares de anos atrás. Desde então, viveram sem contato com a porção ocidental das cordilheiras, que só veio a ocorrer a menos de 100 anos, na Cruzada para o Oeste. Os Xilcos são originários das planícies costeiras do sudoeste de Elyon. Os Xilcos sempre foram aliados fieis aos Kîrîves, conhecidos por terem sidos bravos guerreiros. Os Qadaris estabeleceram-se nas ilhas próximas à costa ainda na idade média e mantiveram sua cultura intacta por anos. Graças a esse isolamento, eles são um dos povos mais distintos culturalmente dentre todos os habitantes de Kîrîveşa.

Idiomas[editar | hide | editar código-fonte]

Religião[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Üşmeismo

O Üşmeismo é uma religião Kisha, politeísta, cujo princípio fundamental é a crença em uma alma universal que liga todos os seres vivos e o cosmos. A vida após a morte é vista como uma celebração eterna, mas inatingível durante a vida terrena. A busca da pureza espiritual envolve cultivar virtudes como compaixão e serviço comunitário. As práticas Üşmeistas incluem meditação, alegres orações em templos públicos e o serviço à comunidade. O Clero, formado por ambos os sexos, desempenha um papel significativo na orientação espiritual e moral da sociedade, influenciando políticos e promovendo valores éticos. O Üşmeismo adota o sincretismo religioso, integrando elementos de outras tradições em sua prática. Sua filosofia é baseada na interdependência e igualdade de todas as formas de vida, enfatizando a harmonia, compaixão e a busca pela iluminação espiritual. A religião é conhecida por seu respeito às tradições culturais locais e sua capacidade de se adaptar às diferentes culturas em que se estabelece.

Subdivisões[editar | hide | editar código-fonte]

Kîrîvesa é uma república unitária, composta por 9 províncias, 2 regiões administrativas especiais (Çêwyhîs Setentrional e Meridional), 2 Cidades-Nacionais (Qodan e Mazri) e pelos territórios ultramarinos de Kîrîveşa. As províncias por sua vez são divididas em distritos, sendo 172 no total.

Os Distritos são a menor divisão territorial a nível federal e têm autonomia limitada quanto a suas funções, além de não possuírem representação política diretamente à nível federal, apenas provincial.

As Províncias são a subdivisão que gozam de maior autonomia, embora não possam autogovernar-se. Competem a elas assuntos internos e recolhimento de taxas para o financiamento de seu desenvolvimento.

As Regiões Administrativas Especiais diferem-se dos distritos apenas pela representação política que possuem em ambas câmaras legislativas.

As Cidades-Nacionais equiparam-se às províncias, porém diferem-se somente no fato de não possuírem nenhum distrito.

As subdivisões que compõem o país estão listadas abaixo, junto de sua população e capital.

Nome População Capital Mapa
1 Qodan 3 458 097 Qodan
2 Vûrçezi 5 619 917 Hojxa
3 Xilcan 7 905 083 Paatrime
4 Niştiman 5 374 472 Gusabe
5 Faqatû 11 479 655 Trobib
6 Mazri 9 539 618 Mazri
7 Zefyr 11 554 642 Mîlçân
8 Binikenvê 5 526 348 Beş
9 Alwexa 6 977 469 Ritgâş
10 Çêwyhîs Setentrional 3 494 321 Çêwyhîşa
11 Çêwyhîs Meridional 4 423 840 Qûmis
12 Giravşa 2 981 585 Derya
13 Bakur Giravşa 1 508 905 Mahxica

Territórios Ultramarinos[editar | hide | editar código-fonte]

Os Territórios Ultramarinos são as terras remanescentes da expansão colonial Kîrîve que escolheram permanecer sob este domínio. Estas subdivisões são as que possuem maior autonomia pelo fato de não terem sido integralmente incorporadas ao governo Kîrîve e pela grande distância que elas possuem do continente. Os Territórios Ultramarinos são independentes no que se refere a assuntos internos, mas submetidos ao controle central exercido pela República de Kîrîveşa em questões de defesa e assistência mútua.

Boa parte dos territórios sobrevivem da indústria do turismo e de práticas extrativistas, como a pesca. Porém alguns destes territórios estão reformando suas leis locais para facilitar a abertura de novas empresas, com alíquotas de impostos extremamente baixas.

Territórios Ultramarinos de Kîrîveşa.

Governo e Política[editar | hide | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Política de Kîrîveşa

A República Kîrîveşa atualmente é uma República Unitária presidencialista de partido dominante, o partido Hêz û Gel(HUG), com Ciwangul Nûzad ocupando a presidência por mandatos de cinco anos, eleito atráves do sufrágio universal. O governo é regulado por um sistema de três poderes independentes definido pela Constituição Federal, que serve como a legislação máxima do país. A sede do governo é a cidade planejada de Qodan.

O parlamento Kîrîve é uma legislatura bicameral, composto pela Câmara Nacional dos Povos ('Meclîsa Gel a Neteweyî'), a câmara baixa e pelo Conselho dos Senhores (Meclîsa Lordan), a câmara alta. Os deputados da Câmara Nacional dos Povos representam círculos eleitorais locais, são eleitos através do Voto Único Transferível e são diretamente eleitos para mandatos de cinco anos. O Conselho dos Senhores é eleito para mandatos de dez anos e são eleitos através do Voto Alternativo.

Relações Exteriores[editar | hide | editar código-fonte]

Forças Armadas[editar | hide | editar código-fonte]

Economia[editar | hide | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | hide | editar código-fonte]

Educação[editar | hide | editar código-fonte]

Saúde[editar | hide | editar código-fonte]

Energia[editar | hide | editar código-fonte]

Transportes[editar | hide | editar código-fonte]

Cultura[editar | hide | editar código-fonte]