Kyzylstão

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Kyzylstão

República Federal Quirzír
Respöbıлk Feдepaлдıq Kırжır
Bandeira Nacional [[Ficheiro:|85px|center|]]
Lema: "Uma República de Nações"

Localização Kyzylstão ou Quirzíria
Localização Kyzylstão ou Quirzíria

Localização de Kyzylstão no planeta Adalar.
Capital Akhfatur
Cidade mais populosa Akhfatur(1,3 milhões)
Governo República Democrática Presidencialista
 - Presidente-Marechal Khūmstad Aytyn
 - Grande Kálgatur İmzar (5678-5717) 
 - Período das Guerras Kálgöres (5717-5971) 
 - Revolta Yakobir no Kálgör de Akhfatur (5964) 
 - Unificação de Quirzíria (5971) 
 - Derrubada da República Neutra/Revolução Democrática (18/02/6010) 
Área  
 - Total 627.775,75 km² 
População  
 - Censo 9.630.000 hab. 
PIB (nominal)
 - Total $ 41 bilhões 
 - Per capita $ 4.257,52 
Moeda Fakh (FK)
Org. internacionais Liga das Nações
Cód. ISO QZ
Cód. telef. +???

Kyzylstão, oficialmente República Ferderal Quirzír(em Uzhstün: Respöbıлk Feдepaлдıq Kırжır) é um país eucadiano que cobre 627,7km² de grandes desertos e diversas cadeias montanhosas e populado por apenas 9,6 milhões de pessoas esparçamente espalhadas pelo país. É banhado pelo Oceano Cerulean na costa ocidental e pelo Mar Iknör, que significa "Grande Lago" no idioma local da província de Khasüur Kal.

Embora o país seja conhecido pelo seu exônimo de "Kyzylstão" que se popularizou após a Expedição Südelk, esse é o nome de uma de suas províncias marcadas pela suas características culturais e geográficas ligadas a cor vermelha.

Muitas vezes descrito por estrangeiros e nativos como "uma prisão de povos", tal afirmação não é ilegítima para a Quirziria, que apresenta uma série de etnias que se migraram para a região desde 5000 anos atrás até os mais recentes Sūliares que são um povo descendente da Expedição Südelk que chegou e tentou colonizar o Kálgör de Kyzyl no Oeste da atual Quirziria e permaneceram presos nas planícies do Kyzylstão(província nativa do Kálgör de Kyzyl). A mesma história se repetiu diversas vezes com povos que buscavam imigrar para regiões férteis e se encontravam presos nos desertos que preenchem as entranhas montanhosas da Quirzíria.

Esse artigo é sobre um estado-soberano da Liga das Nações.

Período das Guerras Kálgöres[editar | hide all | hide | editar código-fonte]

Unificação[editar | hide | editar código-fonte]

A unificação da Quirzíria se deu de maneira tardia devido ao balanço quase perfeito de poder na região entre os diversos Kálgöres que durante 250 anos digladiaram em busca de maior controle sobre recursos naturais que eram vendidos para as potências Astarteanas(principalmente Südelbar) que durante um bom tempo manipularam a região onde os Kaglys lucravam muito com essas exportações. A crescente insatisfação do povo e das diversas tribos criou uma atmosfera de desconfiança entre os dois grupos para com os diversos Kálgöres e o sistema politico aristocrático. Com todo esse clima de deslealdade e revolta, o estopim para a unificação da Quirzíria foi a Revolução Yakobir no Yr-Kálgör de Akhfatur.

Revolta Yakobir (5964)[editar | hide | editar código-fonte]

Com a Revolta Yakobir, deu se o processo da unificação da Quirzíria como um país por meio de uma completa Revolução Republicana que via a possibilidade de aniquilar os Kálgöres e quaisquer formas de monarquia em solo natal a força. Com a deposição do Kalyg Qörkūm, os outros Kalygs corruptos e decadentes declararam uma cruzada contra o Exército Nacional da República que se preparava para defender a prestigiosa cidade de Akhfatur. Com apoio leigo de Südelbar e dos Reinos de Tarshai, a revolta conseguir momento e conseguiu derrotar os exércitos monarquistas durante uma série de contra-ataques que aconteceram após o Cerco de Akhfatur.

A Proclamação da República Kyzyl (5965)[editar | hide | editar código-fonte]

Em 5965 houve a segunda convulsão repúblicana na Quirzíria que aliviou o Exército Nacional Republicano. Com a notícia dos Exércitos Monarquistas sendo obliterados nos arredores de Akhfatur, um grupo de 40 oficiais se revoltou contra o governo do Kálgör Kyzyl-Sūliar na costa oeste da Quizíria após receberem a ordem de se dirigirem a Akhfatur para reprimir a revolução. O General Nazad Kharkal ordenou a prisão militar do Kalyg Tüur Tūnn e proclamou a República Kyzyl que viria a ser renomeada União Kyzyl-Sūliar em homenagem a Auberon. Foi a proclamação que mais consolidou em tempos modernos o exônimo "Kyzylstão" como nome internacionalmente conhecido da Quirzíria. Com a rebelião liderada pelo General, a Guerra de Unificação acabava de criar dois frontes de batalha.

O levante no Kálgör de Makh-Chu (5968)[editar | hide | editar código-fonte]

Com rebeliões no oeste apoiadas pelo General Kharkal e o Exército Nacional da República se aproximando do Kálgör de Makh-Chu, o Kalyg Altan Quzdm ordenou a prisão de elementos republicanos e a mobilização do Exército Real para combater a ameaça que o ENR demonstrava. Foi encontrada resistência em ambas ordens por parte da população civil e militar, o que levou a uma manifestação por parte dos civis que foi respondida com fuzilamento. Essa repressão violenta rachou a alta cúpula do Exército Real Makh-Chu e provocou uma Guerra Civil extremamente intensa que de maneira rápida se espalhou ao Kálgör de Ulöt Khatūn ao sul e fragilizou mais ainda a aliança monarquista de Kalygs.

A Incursão do Norte(5968-5971)[editar | hide | editar código-fonte]

Dos 7 anos do processo de unificação, os 3 últimos anos se deram com o conflito entre a recém formada Primeira República Quirzír com os últimos 3 Kálgöres que se aliaram aos reinos de Tarshai que temiam que a revolução republicana se estendesse ao norte da península. Esse momento da guerra é marcado por ofensivas e defesas extremamente sanguinárias e resultaram no cessar-fogo que firmou as fronteiras atuais da Quirzíria.