Münoe

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Feloraza es Münoe
Bandeira nacional [[Ficheiro:|85px|center|]]
Bandeira
Lema: XXX
Hino nacional:
Gentílico: Münali

Localização Comunhão de Münoe
Localização Comunhão de Münoe

Localização de Münoe continente de Armorea
Capital Faride Lunae
Cidade mais populosa XXX
Língua oficial XXX
Governo Monarquia Federal Constitucional Parlamentarista
 - Serafe Alece IV
 - Ezarce Nereu Carolane
 - Demagogo Parlamentar Cayene Warudá
 - Representante Judicial Ólaro Vulato
 - Representante do Conselho de Guerra Maraco Caitofo
 - A Grande Contenda XX/XX/XXXX 
 - Unificação de Münoe 10/07/5793 
Área  
 - Total 680 046,5 km² (6.º)
População  
 - Estimativa para 6010 32,642,232 hab. (12.º)
 - Censo 6010 32,642,232 hab. 
 - Densidade 48 hab/km² hab./km² 
PIB (base PPC)
 - Total $ 32.068.055.139,12 
 - Per capita $ 982,41 
IDH (6010) XXX  
Moeda XXX (XXX)
Fuso horário +6 (UTC+6)
 - Verão (DST) +7 (UTC+7)
Org. internacionais Liga das Nações
Cód. ISO MUN
Cód. telef. +XXX

Münoe, oficialmente Comunhão de Münoe (em XXX: Feloraza es Münoe), é um país localizado no continente de Armorea, banhado pelo Oceano Cerulean, é o sexto maior país do mundo em área, com aproximadamente 680 mil km² e uma população de 32,6 milhões de habitantes, sendo o décimo segundo país mais populoso de Adalar. Até o momento não faz fronteira com nenhum país.

Etimologia[editar | hide all | hide | editar código-fonte]

História[editar | hide | editar código-fonte]

Período Primitivo[editar | hide | editar código-fonte]

O período Primitivo da história de Münoe se da durante a chegada dos primeiros seres humanos à região até a data dos primeiros indícios do uso de utensílios de metal

Primeiros Habitantes[editar | hide | editar código-fonte]

O consenso científico até o momento acredita que os primeiros seres humanos chegaram no território onde hoje é Münoe por volta de 70 a 40 mil anos atrás, vindos provavelmente do Oeste pelo mar, esses povos se estabeleceram como caçadores coletores na região costeira tropical no sul de Münoe, enquanto a costa começava a se tornar densamente povoadas pelos caçadores coletores, o restante do país permanecia majoritariamente vazio, com os sinais de uma ocupação humana expressiva nas áreas montanhosas e de savana sendo registrados apenas para o final do Mesolítico e Começo do Neolítico.

Neolítico[editar | hide | editar código-fonte]

Primeiros Assentamentos[editar | hide | editar código-fonte]

Durante o período do Neolítico em Münoe é possível se ver um florescimento tecnológico e cultural dentre seus povos, com exemplos de Trabalhos com Terra e de agricultura primitiva nas regiões tropicais, onde se era praticado uma forma de fertilização do solo chamada de Coivara ou Agricultura Itinerante, além de vestígios de cerâmica primitiva e de adereços como cordões e braceletes feitos com conchas, sementes e/ou ossos, é durante esse período que é possível se encontrar os primeiros traços de uma ordem social mais organizada, com ruínas de aldeias dessa época demonstrando um grau de hierarquia social e/ou religiosa demonstrada no posicionamento e tamanho das habitações.

Enquanto as culturas do estreito demonstravam um alto grau de desenvolvimento e estágios iniciais de sedentarização, as culturas das áreas de savana e montanha ainda mantinham seu antigo estilo de vida, seguindo uma rotina caçadora-coletora nômade, apesar disso, ainda é possível ver desenvolvimento artístico e cultural de grande escala nessas culturas, com seu artesanato de máscaras sendo especialmente valorizado por arqueólogos, que os consideram como de detalhes e qualidades excepcionais considerando as ferramentas disponíveis para essas populações.

Período Baixo[editar | hide | editar código-fonte]

Calcolítico[editar | hide | editar código-fonte]

Primeiras Civilizações[editar | hide | editar código-fonte]

Época marcada por um rápido avanço agrícola e industrial, proporcionado pela universalização do trabalho metalúrgico, especialmente do cobre, porém também de outros materiais como estanho e chumbo, e pela onda de migrações à região por povos vindos de Zaphyra, é possível se notar nessa época um rápido aumento na complexidade e hierarquização das sociedades, nessa época que povoados ao redor do Golfo de Rômush se estabelecem definitivamente como sedentárias e agricultoras, cultivando principalmente formas primitivas do gergelim, arroz e da batata doce.

Das civilizações que surgiram na região a mais notável dessa época é a Cultura do Morro Branco, estabelecida numa vila murada de homônima, dentro das ruínas desse assentamento fora encontrado diversas forjas, provavelmente usada para a manufatura de utensílios de cobre para agricultura, além de construções específicas para o armazenamento de alimentos e materiais, pela disposição das construções da vila é possível perceber uma clara hierarquia, com construções mais duráveis e espaçosas, provavelmente pertencente às elites, posicionadas em seções mais altas e seguras, além de serem cercadas por muros internos, dentro das cabanas e casas descobertas no assentamento foram encontradas diversas urnas contendo ossos e diversos utensílios e adereços, todas enterradas sob o chão dessas moradias, insinuando um certo significado religioso ou cultural para essa prática peculiar. Pouco se sabe sobre o motivo do abandono desse assentamento, porém pesquisadores teorizam uma possível invasão por outras culturas ou algum desastre ambiental que levou a uma queda da população e subsequente abandono da localidade.

Recriação pintada da localidade de Morro Branco

Durante essa mesma época a região da Cordilheira Mãe começou a passar por um intenso processo de sedentarização, o qual fora provavelmente proporcionado pela migração de povos costeiros para a região, que assimilaram ou expulsaram os antigos habitantes, uma grande diferença apresentada entre esses dois grupos é que, ao contrário dos seus vizinhos ao sul, os povos dessa região adotaram majoritariamente a construção com pedra, ao invés de barro, provavelmente proporcionado pela escassez de solo argiloso na região, além disso aparentam terem sido relativamente pacíficos, dado a falta de vestígios de muros e defesas ao redor de seus assentamentos, provavelmente essa existência pacífica foi consequência do isolamento entre diferentes assentamentos devido ao terreno montanhoso e acidentado, apesar de não apresentarem uma hierarquização tão acentuada quanto seus vizinhos ao sul, esses povos aparentam um maior desenvolvimento metalúrgico e religioso, com diversos utensílios de metal de altíssima sofisticação sendo encontrados em suas ruínas, além da presença de incríveis complexos de adoração subterrâneos, onde podem ser encontrados diversos símbolos (provavelmente de algum significado religioso) esculpidos nas paredes de pedra, além de vestígios fossilizados do que se acreditam ser oferendas, feitas em grãos de arroz e gergelim.

Visão parcial das ruínas de um vilarejo neolítico próximo a Faride Lunae

Em contrapartida ao alto grau de informação que temos em relação aos povos sedentários, pouco se sabe sobre as culturas dos caçadores-coletores que habitavam as vastas savanas, pois, devido a seu estilo de vida existem poucos vestígios materiais a serem estudados, porém do pouco que fora possível encontrar, as informações indicam que esses povos teriam comercializado frequentemente com assentamentos sedentários, pois cerâmica e utensílios de aparente autoria nômade foram encontrados em abundancia nos sítios arqueológicos dos outros povos, juntamente com o que aparentam ser versões aprimoradas das rústicas máscaras de madeira produzidas na mesma região durante o Neolítico, além dos itens acima citados, vestimentas e acessórios de couro atribuídos aos nômades foram encontrados, apoiando a tese de que um ancestral da atual Vaca de Münoe seria uma das principais fontes de subsistência desses povos.

Exemplo de máscara ornamental comum entre os povos nômades do neolítico, em exposição no Museu Nacional de Münoe


Era do Bronze[editar | hide | editar código-fonte]

Civilização Proto-Rômush[editar | hide | editar código-fonte]

Conforme a região se transformava devido a transição do uso do cobre para o da liga metálica do bronze, as sociedades e culturas também começavam a se transformar, com as antigas aldeias muradas de topo de colina lentamente se transformando em grandes complexos, com suntuosos palácios e vastas riquezas, nesse período se vê um aumento radical no número de guerras, com vilas menores sendo conquistadas por vilas maiores até que apenas aquelas vilas com maior número de pessoas restaram, isso levou aos povos dessa região a se unirem em diversas ligas de vilas e aldeias lideradas por um grande complexo cidade-palácio central, essa maior complexidade política, somada com a explosão populacional gerada por métodos de agricultura mais avançados, levou a uma era de inovação tecnológica e de florescimento comercial, já que agora como haviam mais pessoas e mais alimento, grandes seções da sociedade poderiam deixar de ser agricultores e passar a ocupar seu tempo com a manufatura de bens especializados, com guerra e com as ciências.

A característica mais marcante dessa sociedade vem de seus suntuosos complexos de palácios, centros políticos e culturais, era a habitação de ambas a elite militar, administrativa e cultural, algo que pode ser observado pela presença de vastas áreas abertas, onde se supõe que os soldados do palácio treinavam pelos vestígios presentes no local, além câmaras de banho coletivo e quartos da classe governante, em conjunto com salões subterrâneos onde são encontrados paredes cobertas por símbolos e o que se imagina serem escritas esculpidas em sua superfície.

Ruínas de um palácio da Era do Bronze localizado na Península de Nonôme


Civilização Proto-Cidzin[editar | hide | editar código-fonte]

Creditados como sendo os responsáveis pela difusão da metalurgia do Bronze por toda a região, os povos da Cordilheira Mãe desenvolveram uma capacidade metalúrgica sem igual em toda Armorea, o qual foi proporcionado por um aumento populacional resultante do desenvolvimento da Agricultura de Terraço e pela proximidade de grandes depósitos minerais de fácil acesso, os quais permitiram que as diversas aldeias possuíssem acesso relativamente fácil a recursos que alternativamente seriam raros e difíceis de adiquirir, artefatos como facas, espadas, complexas armaduras e belos utensílios práticos e de ornamentação foram todos encontrados em diversas ruínas da região.

Esse período também coincidiu com uma crescente militarização desses povos, vista na extremamente alta incidência de fraturas cranianas e ósseas em suas múmias, em contraste com seu passado pacífico, além do surgimento dos primeiros registros de deformação craniana ritualizada, prática que perdura dentre os povos Cidzin Modernos até hoje, os quais são descendentes diretos desse povo, assim como registros de esculturas, pinturas e de alta incidência de morte violenta nos esqueletos desse povo apontando a uma cultura altamente militarizada e belicosa, também se é encontrado como padrão nas vilas dessas culturas a presença de largas estruturas de pedra centrais, onde são encontrados vastos pátios internos com belas esculturas de bronze, o que leva historiadores e arqueólogos a teorizarem que a organização política/social desse povo era centrada na vivência religiosa e numa autoridade política e espiritual local.

Exemplo de espada de bronze Proto-Cidzin, presente no Museu Nacional de Münoe
Civilização da Savana[editar | hide | editar código-fonte]
Declínio da Era do Bronze[editar | hide | editar código-fonte]

Período Médio[editar | hide | editar código-fonte]

Era do Ferro[editar | hide | editar código-fonte]

Reinos do Sul de Münoe[editar | hide | editar código-fonte]
Comércio Transcontinental[editar | hide | editar código-fonte]
Nômades da Savana[editar | hide | editar código-fonte]
Império Cidzin[editar | hide | editar código-fonte]

Era do Aço[editar | hide | editar código-fonte]

Colapso do Império das Montanhas[editar | hide | editar código-fonte]
Império da Savana[editar | hide | editar código-fonte]
Contato Krasnayo[editar | hide | editar código-fonte]

Período Alto[editar | hide | editar código-fonte]

Era da Pólvora[editar | hide | editar código-fonte]

Contato Ndrita[editar | hide | editar código-fonte]
Introdução da Pólvora[editar | hide | editar código-fonte]
Primeiros Postos Comerciais[editar | hide | editar código-fonte]
Colonização Ndrita[editar | hide | editar código-fonte]
Guerra dos Condenados[editar | hide | editar código-fonte]
Colapso do Império da Savana[editar | hide | editar código-fonte]
Tráfico de Drogas e Prostituição[editar | hide | editar código-fonte]
Domínio Ndrita[editar | hide | editar código-fonte]

Era Moderna[editar | hide | editar código-fonte]

Colapso do Império Bïmesi[editar | hide | editar código-fonte]
A Grande Contenda[editar | hide | editar código-fonte]
Guerras de Unificação[editar | hide | editar código-fonte]
Proclamação da Comunhão de Münoe[editar | hide | editar código-fonte]

Guerras Auber-Münali[editar | hide | editar código-fonte]

Período Pós Unificação[editar | hide | editar código-fonte]
Reformas Políticas[editar | hide | editar código-fonte]
Reformas Administrativas[editar | hide | editar código-fonte]
Reformas Religiosas[editar | hide | editar código-fonte]
A Revolta dos Mercantes[editar | hide | editar código-fonte]
Industrialização[editar | hide | editar código-fonte]
Dias Atuais[editar | hide | editar código-fonte]
Marcha dos Pescadores[editar | hide | editar código-fonte]
Reformas Sociais[editar | hide | editar código-fonte]

Geografia[editar | hide | editar código-fonte]

Münoe é o sexto maior país do mundo em área territorial sendo o maior em Armorea. No total, conta com um área de 680.046,5 quilômetros quadrados (km²). Seu território é divido ao meio por dois fuso horários, UTC +6 e UTC +7.

Topografia[editar | hide | editar código-fonte]

Mapa Topográfico de Münoe

A topografia da nação é majoritariamente montanhosa e acidentada no interior, com a região central do país sendo dominada por uma imponente cadeia montanhosa que divide o país em dois, e na qual a capital, Faride Lunae se localiza, em contraste ao interior, a região costeira é majoritariamente plana, com as Planícies Centrais, regadas pelos três maiores rios do país sendo a principal, com a maior exceção sendo a porção ao redor do Golfo de Rômush no sul do país, no qual a região costeira é em sua maioria caracterizada por grandes falésias e um terreno no geral bastante acidentado, com as poucas planícies existentes sendo pequenas e espremidas entre a serra e o mar, formações comuns em Münoe são colinas, serras, mesas e picos.

Mapa Climático de Münoe de acordo com o modelo Köppen

Clima[editar | hide | editar código-fonte]

Münoe possui 3 climas diferentes em seu território, sendo eles o clima Af, de floresta tropical, que se mostra presente nas regiões costeiras do sul do país, desde a Cidade Federal de Navimora até a Península de Nônome, o clima Aw/As Tropical de Savana, é o clima mais presente no país, se estendendo por toda a Cordilheira Mãe e pelo interior e áreas costeiras do centro-oeste e centro-leste da nação, além do clima Bsh semiárido, presente apenas nas regiões mais ao extremo norte do país, se estendendo desde o Arquipélago de Somugos pelas Planícies Indishes até o Arquipélago Duzês.

Meio Ambiente e Biodiversidade[editar | hide | editar código-fonte]

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Demografia[editar | hide | editar código-fonte]

O censo münali de 6010 relatou uma população de 32,6 milhões de habitantes, sendo o país mais populoso e o Xº de Adalar. A taxa de crescimento demográfico do país tem mantido um crescimento consistente desde 5989, ao passo que estimativas apontam que em 6030 a população deverá alcançar cerca de 41,2 milhões de pessoas. Cerca de 37% da população do país vive em áreas urbanas, enquanto os demais estão nas áreas rurais.

Münoe possui uma sociedade multiétnica e grande parte da população pode reivindicar alguma ascendência direta Katepa. Os Descendentes de colonos de Bïmesi hoje formam a maior família etnico-cultural de Münoe, com pouco menos da metade do país se identificando com alguma das denominações Müno-Katepa, além dos grupos descendentes dos colonos, também existem outros 3 grupos nativos significativos, os quais são os Romítas, Lint'Aeni e Cidzinai. Entre grupos de ascendência extrangeira, existem os Obêros e Môtas, assim como Dritas e outros, os quais juntamente correspondem menos de 1% da população.

Composição Étnica[editar | hide | editar código-fonte]

Segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística), no censo de 6010, 43.7% da população declarou se identificar como sendo pertencente à família cultural Müno-Katepa, 23.2% como Romítas-Orientais, 16.4% como Romítas-Ocidentais, 11.3% se identificaram como Lint'Aeni, 6.1% como Cidzinai, enquanto as demais nacionalidades, principalmente compostos de Obêros e Môtas, não passaram de 0.5%.



Composição Étnico-Cultural Münali

  Müno-Katepa (43.7%)
  Romítas-Orientais (23.2%)
  Romítas-Ocidentais (16.4%)
  Lint'Aeni (11.3%)
  Cidzinai (4.9%)
  Outros (0.5%)

A maioria das nações Münalis descendem de povos precedentes à era colonial, porém uma grande parte da população, principalmente dentre os grupos Müno-Katepas, tem forte ancestralidade de colonos de Bimësi, que se estabeleceram principalmente nos vales e planícies próximos aos três rios centrais de Münoe, também tendo uma presença bastante pronunciada nas regiões interioranas ao norte e ao oeste da Cordilheira Mãe, enquanto os povos Romítas e Cidzinai, com origem teorizada em Zaphyra, e que já habitam o país a no mínimo 3 milênios, possuem um fenótipo que, apesar de milênios de separação, retém grandes similaridades ao dos povos habitantes da Zaphyra moderna, Já os Lint'Aeni são os mais antigos habitantes de Münoe, com teorias afirmando serem os primeiros a chegar à Ilha, possuindo uma aparência muito dissimilar aos outros, possuindo pele mais escura e cabelos mais crespos e negros. Já as demais nacionalidades vieram ao longo do tempo, principalmente como resultado das extensas e numerosas campanhas Aubers para atrair imigrantes de Astarte para a região durante o tempo em que governavam o sul do país.

Os povos Müno-Katepa estão espalhados por todo o país, mas se concentram mais na porção centro-oeste e norte. Já os povos Romítas ocupa majoritariamente a porção centro-sul do país, e a costa ao extremo oeste. Os Lint'Aeni ocupam em quase sua totalidade a porção ao leste da cordilheira, porém ainda possuem uma presença diminuta na região norte. Os Cidzin ocupam remjanescentes das regiões que historicamente era ocupada pela civilização homônima, nos cantos mais isolados da Cordilheira Mãe.

Idiomas[editar | hide | editar código-fonte]

Cultura[editar | hide | editar código-fonte]

Subdivisões[editar | hide | editar código-fonte]

Mapa das maiores subdivisões de Münoe, com regiões incluídas.

Münoe é uma Comunhão constituída pela união indissolúvel de 125 comunidades autônomas, 10 cidades federais, da zona especial, dos 15 520 municípios e mais de 80mil freguesias. As comunidades autônomas, municípios e freguesias possuem natureza de pessoa jurídica de direito público, portanto, como qualquer pessoa em território nacional, possuem direitos e deveres estabelecidos pela Constituição Münali de 5967. Comunidade, municípios e freguesias possuem autoadministração, autogoverno e auto-organização, ou seja, elegem seus líderes e representantes políticos e administram seus negócios públicos sem interferência de outros municípios, estados ou da Comunhão. De modo a permitir a autoadministração, a Constituição da Comunhão define quais tributos podem ser coletados por cada componente da comunhão e como as verbas serão distribuídas entre eles. Freguesias, atendendo ao desejo de sua população expresso em plebiscitos, podem dividir-se. Porém, não têm assegurado pela constituição o direito de se juntarem a outra entidade por vontade própria, apenas por atuação legal do aparelhamento burocrático, da mesma maneira, comunidades autônomas e municípios podem apenas se separar ou fundir-se por ação direta do sistema jurídico-legal.

As comunidades autônomas são entidades subnacionais autônomas (autogoverno, autolegislação e autoarrecadação) dotadas de governo e constituição próprios que juntas formam a República Federativa do Brasil. Atualmente Münoe é dividida política e administrativamente em 125 comunidades autônomas, assim como 10 cidades federais e uma zona especial. O poder executivo nas comunidades é exercido por um governante eleito aos moldes particulares de cada subdivisão. O poder judiciário é exercido por tribunais estaduais de primeira, segunda e terceira instância que cuidam da justiça comum. A zona especial e cidades federais tem características comuns às comunidades autônomas e aos municípios. Ao contrário desses, porém, não possuem direitos de autonomia, sendo governados diretamente por oficiais apontados pelo Governo Central.

Os municípios e freguesias são uma circunscrição territorial dotada de personalidade jurídica e com certa autonomia administrativa, sendo as freguesias as menores unidades autônomas da Comunhão. Cada município tem sua própria lei orgânica que define a sua organização política, enquanto cada freguesia possui certa autonomia legislativa e de capacidade de autogestão, sendo seu corpo administrativo formado por um conselho de todos os habitantes legais de tal localidade maiores de 20 anos, mas com atuação limitada por ambas a Constituição da Comunhão e pela lei orgânica municipal. Há um total de 15 520 municípios em todo o território de Münoe, com a média populacional e de área de 2.103 habitantes e 43,8 quilômetros quadrados.

Governo e Política[editar | hide | editar código-fonte]

Relações Exteriores[editar | hide | editar código-fonte]

Forças Armadas[editar | hide | editar código-fonte]

Economia[editar | hide | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | hide | editar código-fonte]

Educação[editar | hide | editar código-fonte]

Saúde[editar | hide | editar código-fonte]

Energia[editar | hide | editar código-fonte]

Comunicação[editar | hide | editar código-fonte]

Transporte[editar | hide | editar código-fonte]