Mhado
História[editar | editar código-fonte | hide | hide all]
Período Zyntsor[editar | editar código-fonte | hide]
Dominação Arslani[editar | editar código-fonte | hide]
Após a conquista da Asa Sul e árduas tentativas de expansão Arslan se voltou à vassalizar e tributar as regiões vizinhas à Asa Sul. A fim disso Arslan conquistou a cidade de Kisiwa, importante cidade religiosamente pra região. Renomeando-a pra Zyntsor eles começaram a utilizar-la com finalidade de coagir os estados a se tornarem tributários. Zyntsor foi crescendo com o passar do tempo e, com a obrigação dos estados que enviassem seus herdeiros à Zyntsor para o ensino (e como reféns) Zyntsor cada vez mais se tornou uma instituição não só importante culturalmente mas também politicamente à todos os estados, contendo a alta nobresa de diversos reinados.
Império Zyntsor[editar | editar código-fonte | hide]
Com a queda do Império Arslani, Zyntsor não simplesmente deixou de existir. Não. A cidade permaneceu como um centro político, administrativo e cultural, mantendo uma certa coesão da região, com claro muitas guerras internas mas sempre Zyntsor para mediar conflitos. Isso ocorreu pois quando Arslan caiu Zyntsor já poderia ser chamada de um país influente apesar de extensões humildes de terras. Através de manobras políticas usando seus vassalos cada vez mais Zyntsor cresceu seus domínios até encapsular grande parte da região.
No entanto conter tantas terras, pra um estado que costumava ser muito mais descentralizado e acostumado com a tributação e vassalização começou a dar sinais de que eventualmente o aparato administrativo de Zyntsor começaria a "engasgar". Dito isso a região via uma verdadeira era de ouro, crescendo o comércio e sua população com grandes colheitas. O Império que Zyntsor se tornou parecia que não acabaria, mas como diversos outros, após diversos anos difíceis a região teve a Crise Sorgo-Feijão.
Crise Sorgo-Feijão[editar | editar código-fonte | hide]
Com a Crise Sorgo-Feijão o que testemunhou-se foi uma verdadeira catástrofe, com uma grande parcela da população morrendo. Zyntsor, surpreendentemente não colapsou completamente no processo, mas nunca mais voltaria a ser o que o estado era antes da crise. Zyntsor continuou a se esforçar para se tornar o império, só que agora forçado a retornar às políticas de vassalagem e protetorados visando manter a união da região em oposição à ameaças maiores.
Ascensão do Jáħaħhħokkűla[editar | editar código-fonte | hide]
Eventualmente (Século XII) a região testemunharia a ascensão do Jáħaħhħokkűla, uma religião animista fisiocrata originária de ShaHaDü´hkálli (linha que corta o céu - é a Dorsal de Mbane), que ganhou muito momentum a despeito dos esforços de Zyntsor à parar. Esse era um grande perigo, visto que essa era a religião do T'achDanht'újü (Império T'achDan), uma das maiores ameaças à Zyntsor. A expansão do Jáħaħhħokkűla resultaria em gua grande guerra entre os protetorados de Zyntsor, Zyntsor, o Império T'achDan, o Império Aha e outros. Essa guerra vai devastar vários dos envolvidos sendo um dos motivos, por exemplo, da queda do Império T'achDan.
Divina Guerra[editar | editar código-fonte | hide]
Idade Moderna[editar | editar código-fonte | hide]
Guerras Kuduras-Mzee[editar | editar código-fonte | hide]
Era Mavika[editar | editar código-fonte | hide]
Após muito tempo resistindo o avanços expansionistas kuduros, o Império decidiram trocar sua abordagem.
O Império Kuduro cedeu a administração da região à um nobre kakabundu criando assim o Grão Ducado de Mbasungu. O nobre kakabundo visando administrar essa região que mesmo a coroa teve dificuldades em administrar começou a estudar os métodos de colonização da Confederação. Após tentativas o nobre decidiu pela criação de uma companhia que administraria a região visando lucrar se adequando às estranhas práticas locais ao invés de suprimi-las.
