Protestos em Dämiakären em 6008

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Protestos em Dämiakären em 6008
Período 06 de kriok de 6008 a eleição parlamentar
Local  Dämiakären
Objetivos • Melhoria na condição de trabalho
• Oportunidade aos recém-formados
Participantes do conflito
Estudantes Governo Grupos Anti-Comunistas
Os protestos em Dämiakären de 6008, são manifestações, no principio, de caráter estudantil, que tinham como alvo, a melhoria da condição de trabalho e o aumento das oportunidades aos recém-formados nas universidades.

A manifestação começou no dia 06 de kriok de 6008, após estudantes da Universidade de Müshiden declararem greve e organizarem protestos criticando a falta de atenção social governamental.

Manifestações[editar | hide all | hide | editar código-fonte]

Estudantes da Universidade de Mushiden declararam greve no dia 06 de kriok de 6008, e organizam uma série de protestos contra a atual situação social do país, focando suas críticas as oportunidades aos recém formados, além da crítica as condições de trabalho, consideradas precárias. A greve teve grande adesão e os protestos foram formados por milhares de estudantes que, pacificamente ocuparam as ruas com palavras de ordem e não pretendiam cessar tal ocupação até que suas reivindicações fossem atendidas pelo governo.

Resposta do Governo[editar | hide | editar código-fonte]

O Presidente Mëlihän Höyakänchër resolve ceder, aumentando alguns direitos trabalhistas e estabelecendo o novo e polêmico salário mínimo, aprovado pelo Parlamento. Ele preferiu naquele momento, não intervir nos protestos, afim de evitar que o conflito se estendesse e escalasse, o que fora inútil logo depois.

Reação dos manifestantes e a visão da população[editar | hide | editar código-fonte]

Apesar dos esforços do governo para resolver pacificamente as manifestações, com a instauração do salário mínimo e de tímidas melhorias em direitos trabalhistas, o movimento os recusa, ganhando força e assume de vez seu lugar nas ruas de Mushiden, além de se alastrar para a vizinha Yümascher e para Kölinkänchër. Os milhares de estudantes agora buscavam adesão da classe operária, com objetivo de intensificar a inquietação. Nos protestos eram possíveis ler cartazes que dizem "Não queremos esmola, queremos uma vida melhor e somos dignos, merecemos condições de trabalho dignas". Agora, diferentemente do observado no começo, era possível observar certos grupos isolados protestando de maneira veemente, com uso de violência.

Reforços policiais chegam nas cidades de alta concentração dos manifestantes, com a ordem simples: assegurar a ordem e a paz dos manifestantes e da população em manifestação pacífica, e prender manifestantes violentos. Contudo, a grande maioria mais velha do povo dämiakärënse, começava a ver com maus olhos os protestos estudantis, já que começavam aos olhos da população, tomar um lado político e se tornar uma manifestação partidária.

Descoberta da tentativa governamental de desarticulação dos protestos e a reação dos protestantes[editar | hide | editar código-fonte]

Em 01 de hatte, um escândalo veio a tona, o Polícia de Investigação Nacional Dämiakärense estava tentando se infiltrar nas manifestações, afim de dissipar e desarticular as manifestações, tendo sido descobertos por em razão de falta de comunicação entre os investigadores. Sabendo das tentativas para enfraquecer o movimento, os estudantes antes dispersos uniram-se em uma frente única, afim de buscar seus direitos sempre fortalecendo-se e tentarem contar com o apoio popular. No dia 5 de hatte, durante os atos, os policiais que acompanhavam a manifestação, afim de manter o controle e fazer a segurança dos manifestantes, foram duramente atacados, no que mais parecia um ataque de guerra. Assim que foram avistados, foram atacados. Fazendo-se valer de seu maior número, foram para cima das forças da lei com todo vigor. Usando bombas caseiras, molotovs, pedaços de pau e algumas armas, impuseram altas baixas para os policiais, cerca de 150 agentes tiveram suas vidas ceifadas.

Reação nacional[editar | hide | editar código-fonte]

Em 06 de hatte, o Ministro do Ministério da Defesa e Integridade Nacional envia a Polícia de Investigação Nacional Dämiakärense pra investigar as mortes dos policiais, atacados no dia anterior pelos manifestantes.

Ao saber da morte de cerca de 150 agentes, muitos dämiakärenses ficaram em choque, e parte deles, de forma desorganizada e paralela, começaram a atacar manifestantes estudantis com bombas caseiras, explodindo em universidades e em protestos, causando um número de feridos dos dois lados intensos, trazendo espanto no lado da Capital. A oposição acusou o Governo de apoiar os "neo-vanguardistas", como foram apelidados os anti-protestantes pela Esquerda do país, em referência a Vanguarda Dämiakächërniana, grupo nacionalista e pró-monarquia dämiakächërniana na Guerra Civil, enquanto o Governo de Mëlihän tenta intermediar a situação, chamando os líderes do movimento estudantil pra negociação, mas sabendo que faltava pouco tempo para que o governante deixasse o cargo.

Então, o Presidente recebe a permissão do Parlamento de enviar 3.500 soldados da Junta de Segurança, para tentar apaziguar a região, coisa que ele evita fazer posteriormente. Ele preferiu enviar uma nota dizendo:

Trago aqui, minha condolência as famílias dos cerca de 150 agentes da Polícia que foram mortos brutalmente de forma injusta, fazendo o seu trabalho. O povo dämiak não acatará provocações e injustiças que provocam a morte dos nossos agentes da lei. Esperamos que os líderes do movimento entrem em contato conosco pra entendermos as suas reivindicações, mas vamos avisando que, não será mais permitido qualquer ultraje a força de segurança alguma por parte dos movimentos. Queremos negociar de forma pacífica, mas se for necessário, não teremos escolha em empregar a força militar.

Känzët, Dämiakären 09 de Hatte de 6008 - Müshiden

 
Mëlihän Höyakänchër.

As manifestações e anti-manifestações[editar | hide | editar código-fonte]

Nas ruas, grupos nacionalistas e anti-comunistas organizavam ataques paralelos e pontuais contra grupos de manifestantes, de forte intensidade, que causam altas baixas aos estudantes. Bombas caseiras, molotovs e até mesmo armas de fogo orquestraram os ataques. Abalados pelas baixas, a resposta aos ataques é mediana, também causando baixas aos grupos nacionalistas.

As ruas que antes eram ocupadas pacificamente, agora começam a lembrar alguns cenários da Guerra Civil de 4 anos atrás. Mëlihän Höyakänchër, presidente da nação, convida a cúpula do movimento para negociar uma trégua amistosa, porém é categoricamente ignorado. Ele também decide por não usar as tropas disponibilizadas pelo parlamento, com medo de que este movimento cause perdas políticas a seu sucessor.

Reação do Parlamento[editar | hide | editar código-fonte]

Mëlihän, que estaria perdendo apoio partidário dentro da própria base eleitoral, juntamente com a acusação do Partido Nacional, partido da própria coalizão, de "conveniência e demora" na resposta as manifestações, finalmente sofre um duro golpe no Palácio de Tëriomiitën (sede do legislativo nacional): o Partido Social-Dämiakarënse deixa a base aliada, com medo de perder apoio nas próximas eleições, e se junta a oposição. Assim, o Presidente perde maioria no Mëturikädan ("parlamento"), e recebendo uma moção de censura por parte da oposição, aprovada pelo parlamento em 13 de hatte. Não tem jeito, Mëlihän convoca eleições antecipadas pra 19/08.

Nas ruas, o Mëturikädan declara estado de emergência, e estabelece nas cidades com maior concentração de protestantes e anti-protestantes, o toque de recolher. Os grupos nacionalistas começam a apoiar o Partido Nacional, e o seu candidato a Presidente, o antigo Tenente-Coronel das Forças Armadas durante a Guerra Civil: Renkäni Müshikächër. Enquanto a oposição esquerdista, começa a procurar um candidato a altura. O medo na oposição de esquerda do país, é que os protestos pudessem ter saído pela culatra, fortalecendo mais ainda os conservadores nacionalistas e manchando a imagem da esquerda nacional de maneira mundial, após a morte de 150 agentes pelos estudantes.

Para conter os protestos, o Parlamento derrubou a recuada de Mëlihän, obrigando que as forças militares entrem nos locais, tentando restabelecer a ordem e a paz no local, que foi bem-efetuada, dissipando as manifestações durante o período eleitoral.

Reação internacional[editar | hide | editar código-fonte]

  •  Auberon: Auberon expressou pesar por tantas mortes e condenou o movimento estudantil em Dämiakärën, oficializando apoio ao governo Dämiak contra, o que chamou de, "anarquistas, vândalos e assassinos" [1] O presidente Morganach em nota oficial pediu ao povo Damiak que evitasse uma escalada da violência e que o governo sulista Dämiak já provou com suas reformas que estava disposto a negociar. Uma escalada, especialmente com tantas mortes fúteis, apenas serviu para injustificar o movimento e sujar a sua causa de sangue. [1]

Referências

  1. 1,0 1,1 Auberon expressa pesar por tantas mortes e condena o movimento estudantil em Damiakaren, oficializando apoio ao governo Damiak contra estes anarquistas, vândalos e assassinos O presidente Morganach em nota oficial pediu ao povo Damiak que evite uma escalada da violência e que o governo sulista Damiak já provou com suas reformas que está disposto a negociar. Uma escalada, especialmente com tantas mortes fúteis, apenas serviu para injustificar o movimento e sujar a sua causa de sangue NOTA OFICIAL DO GOVERNO AUBER