Shalghoztrák-Yleekath

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Tsarnyk à Shalghoztrák-Yleekath
Reinado de Shalghoztrák-Yleekath
Bandeira
Brasão
Brasão
Bandeira Brasão
Lema: Naimhde Uwch Fèin
(União Acima de Si)
Hino nacional:
noicon
Gentílico: Shalgho-Ylee

Localização Shalghoztrák-Yleekath
Localização Shalghoztrák-Yleekath

Localização de Shalghoztrák-Yleekath na Magnalia.
Capital Tongschölse e Wijnbommel
Cidade mais populosa Tongschölse
Língua oficial Shalgo-Ylee
Governo Monarquia parlamentarista
 - Vozhowatsare Aksit III
 - An uwchad aire Konstantino MacÌosaig
Área  
 - Total 1 991 165 km² 
População  
 - Censo 1980 62 193 161 hab. 
 - Densidade 31,45 hab./km² 
IDH (1980) 0.617  – elevado
Moeda Gréine (G$) (GRN)
Org. internacionais Liga das Nações
Cód. ISO SZY
Cód. telef. +68

Mapa Shalghoztrák-Yleekath
Mapa Shalghoztrák-Yleekath

Shalghoztrák-Yleekath, oficialmente Reinado de Shalghoztrák-Yleekath é um país do planeta Austeris, localizado no norte da Magnalia, sendo a única monarquia que prevalece no continente. Ocupa uma área de quase 2 milhões de Km², fazendo deste o maior país em extensão territorial do planeta. Como o nome implica, Shalghoztrák-Yleekath é composto de uma união entre dois países: Shalghoztrák e Yleekath. Possui uma população de 62 milhões de habitantes.

Gentílico e Etimologia[editar | hide all | hide | editar código-fonte]

O termo Shalgo-Ylee é composto pela etimologia de dois povos diferentes que compõem o país, os Shalgos e os Ylees, respectivamente. "Shalgho" quer dizer, a grosso modo, "povo nortenho" e "Ylee", literalmente "o povo" na sua língua natal. Por isso, Shalgho-Ylee não é o gentílico do povo em si, mas sim composto pelos gentílicos dos dois povos que compõem o país.

História[editar | hide | editar código-fonte]

Idade Média[editar | hide | editar código-fonte]

Os territórios que hoje compõem Shalghoztrák-Yleekath anteriormente haviam em diversos pontos da história pertencido esporadicamente entre diferentes comunidades e países no norte da Magnalia, proveniente das primeiras civilizações que exploraram o norte do continente. No período pre-histórico, há relativamente pouca informação a fundo sobre tais comunidades, devido a concentração da civilização no continente ser majoritariamente no sul.

O de facto começo de Shalghoztrák-Yleekath tem se ao nordeste do continente, onde as poucas comunidades que lá residiam e tentavam ao seu máximo resistir ao clima árduo para suas plantações e com uma pecuária limitada. Nesse período as comunidades começariam a sofrer constantes ataques por saqueadores, invasores e nômades. Para resolver tal situação, lordes locais contratariam os tais invasores para sua proteção. Tais invasores, que agora eram seus protetores, lentamente ganhariam mais e mais poder, resultando na criação de condados e eventualmente, um país. O recém formado território de Yleekath rapidamente expandiria seu território para o oeste e pouco para o norte, mas ainda estaria longe do território atual de Shalghoztrák-Yleekath, uma das duas grandes metades do país. Tendo tido uma formação muito menos tumultuada que seu vizinho, o território de Shalghoztrák haveria se tornado realidade devido a uma família nobre da região que teria adquirido riquezas o suficiente através de invasões, do próprio plantio e enfim que teria conseguido levantar um pequeno exército de mercenários. Com os mercenários, o povo Shalgo dominaria grande parte da região e subsequentemente iriam compor a outra metade do país.

Aproximação moderna dos territórios dos países de Shalghoztrák e Yleekath pre-unificação feita sob o mapa contemporâneo do país.

Aliança Shalgho-Ylee[editar | hide | editar código-fonte]

Conforme as famílias reais de ambos países distintos adquiriam mais poder e expandiam, eventualmente encontrariam-se em um impasse pela região de Keneschtid, o centro sul do país. Após o descobrimento da presença um do outro na região, algumas interações econômicas começavam a tomar forma, mesmo com barreiras linguísticas e desconfiança. Numa visita à capital de Shalghoztrák, o filho e descendente direto da família real de Yleekath se apaixonaria por uma das filhas do rei de Shalgoztrák, e o subsequente casamento dos dois resultaria na união diplomática dos dois países, se tornando aliados mesmo que ainda independentes um do outro.

Até nesse ponto da história de Shalghoztrák-Yleekath, o comércio com a Baragalia em geral havia sido de grande importância; era seu vizinho mais próximo, e com quem conseguia comercializar grande parte dos seus alimentos. Mesmo que o país possuía uma frota naval mercantil esta estava longe de ser o principal meio que o comércio era conduzido. Foi através desse contato com o sul do continente que Shalghoztrák-Yleekath tinha acesso constante às modernidades levadas pela Kadaria, livros, e nesse momento da história o mais importante: a industrialização.

Apesar de ser uma ou duas décadas mais tardia que o resto do continente, a industrialização do país tinha forte suporte de ambos estados. A falta de terreno fértil no país, sendo reservado somente aos terrenos de clima oceânico (estes que eram extremamente férteis) e em menor escala no cinturão semi-árido que percorria o sul do país (devido às tecnologias da época não permitirem produção em larga escala, sendo bem diferente nos tempos atuais), era um grande problema econômico. Junto da descoberta de minerais importantes como carvão, ferro, prata, zinco e manganês em várias partes do país o forte investimento na indústria do país iria rapidamente compor uma grande parte da renda do país, renda esta que não seria possível somente com agricultura.

Democratização[editar | hide | editar código-fonte]

Durante esse período de desenvolvimento econômico o Rei Fionnghan, do Reino Shalghoztrák, no oeste, morreu inesperadamente. Sem herdeiros diretos, o país entrou num caos diplomático, fazendo com que um nobre tomasse o cargo até segunda ordem. Nisso, o movimento intelectual que anteriormente era conselheiro do rei sugeria seguir os passos dos países do continente, estes que havim prosperado severamente sob um governo democrático, também sendo um argumento a modernização do país. A situação era facilitada pelo fato que o país nunca foi uma monarquia absolutista. Lentamente durante sua administração o mesmo encaminhou a democratização do país, um processo que demorou anos em uma transição lenta com o intuito de não causar nenhuma revolta. Após a mudança com sucesso da constituição do país, Roibert Yildimoor permaneceria cerimonialmente como uma figura do país com pouco poder, um "kötsare". Por isso, o país permanece uma monarquia até hoje, tendo sobrevivido o sentimento republicano prevalecente no resto do continente.

O primeiro ministro eleito foi um socialista moderado: Sgàire MacRobaidh, e este mantinha a constante expansão da indústria mas ao mesmo tempo recusava-se a desconsiderar a parte agrária do país. Esta, nas suas palavras, havia andado para que a indústria pudesse correr. Sob a vigília do rei, o mesmo estabeleceria o Novo Plano Econômico, em que o estado permaneceria controlando indústrias pesadas como extrativistas, têxtis, bancos e afins enquanto permitia a criação de empreendimentos pelo país. Adicionalmente, o imposto direto na agricultura do país foi removido em troca de um imposto no grão, este sendo usado para apoio humanitário em comunidades mais pobres do país. O objetivo magno de Sgàire sob a vigília do rei era acabar com a pobreza no país, coisa que o mesmo lentamente conseguiria. Em 1963, o Rei Roibert morreria e deixaria sua coroa para seu filho, Aksit III. Aksit III seria conhecido nos anos seguintes como um rei que, por populismo ou não, era extremamente próximo da sua população.

Primeira e Segunda Grande Guerra[editar | hide | editar código-fonte]

Primeiro Batalhão Médico Shalgho-Ylee, durante a Segunda Grande Guerra

Mesmo que não tendo tido um envolvimento direto muito grande na Primeira Grande Guerra, tentava sempre ao máximo manter boas relações diplomáticas com seus vizinhos de continente, resultando na decisão de apoiar a guerra pelo lado democrático, também sob a possibilidade de aumentar a moral do país e isso levar alguns benefícios ao país, especialmente após a possível honra da vitória. Não previam que a guerra ia ser tão brutal, e mesmo nos primeiros anos o país teve que diminuir suas forças, mantendo apenas um grande suporte através da fabricação e venda de armamentos com o intuito de diminuir ao máximo a morte dos seus soldados. Poucos pelotões expedicionários eram enviados para o suporte dos países envolvidos a partir do quarto ano da guerra, tendo um grande foco em principalmente médicos de campo, algo que o país ficaria reconhecido por.

Nos anos que se passaram após a Primeira Grande Guerra o pais sofreu uma grande decaída econômica, com várias indústrias fechando e a colheita daquele ano ter sido nacionalmente péssima. Durante a Segunda Grande Guerra, o país não entrava na guerra oficialmente, somente mandava forças expedicionárias e generais para o lado republicano com o intuito de dar suporte aos mesmos, especialmente a Tamião e Bascra, países vizinhos. Os médicos Shalgo-Ylees provaram seu valor em massa; as ações humanitárias dos mesmos são elogiadas até hoje.

Terceira Grande Guerra e Atualidade[editar | hide | editar código-fonte]

Durante a Segunda Guerra um movimento surgiu no país, infelizes com a situação que o país se encontrava e culpando a possível decadência econômica do país nas mãos do atual presidente e principalmente no fato dele ser comunista. Isso resultou em uma série de demonstrações de um grupo com ideais proto-fascistas, clamando pela união completa do país em um estado unitário e principalmente a remoção do governo atual. A grande maioria dos apoiadores desse grupo faziam por não estarem satisfeitos com a situação atual do país, mas no final das contas, estavam consideravelmente desatentos às intenções do grupo e acabariam mudando de ideia após o rei falar contra eles. Sgàire seria assassinado por um dos membros do grupo o que resultaria numa curta guerra cívil. Eleições de emergência seriam feitas em 1975. Durante esse período o grupo foi criminalizado, seus líderes jogados na cadeia. O apoio do grupo cairia severamente após as tentativas de golpe e principalmente o assassinato de Sgàire, amado pelo povo. Na eleição de emergência Adam MacGücli se elegeu com 53% dos votos. Adam MacGücli tentava continuar o trabalho do seu antecendente, dirigindo o país para um processo de "rejuvenescimento" com uma forte ênfase na união cívica do país. Várias fábricas que fecharam na época da Segunda Grande Guerra foram reabertas como públicas. Seu sucessor foi eleito em 1978, o presidente Konstantino MacÌosaig, membro do mesmo partido, o Pàrtaidh Cathìs is Soìsealachd Deamocrac (Partido Cívico Socialista Democrático) e este continuava grande parte do trabalho do seu antecessor, tendo ele como um conselheiro durante o mandato. Apesar das complicações que ocorreram com o país, o futuro parece próspero para Shalghoztrák-Yleekath.

Geografia[editar | hide | editar código-fonte]

Aurora Boreal fotograda ao norte do país

A Federação de Shalghoztrák-Yleekath é o maior país de Austeris; se encontra localizada ao norte da Magnalia e é um território de alta latitude; sua costa oeste é banhada pelo Estreito Garakhgüigeer que históricamente lhe permitiu uma introdução mesmo que tardia ao comércio naval através da conexão ao Mar de Aynasinar que este permitia. Ao leste é banhado pelo pelo Oceano de Muxit, que dentre outros benefícios levou ao país ter uma rota comercial com a Kadaria.

As diversas montanhas do país enfeitam o horizonte, as mesmas sendo com frequência ricas em minérios e recursos naturais, em específico o carvão, gás natural e petróleo; estes que influenciam diretamente a economia do país até hoje.

Shalghoztrák-Yleekath é o único país de Austeris que possui o fenômeno óptico da aurora boreal; fenômeno composto de luzes observadas aos céus noturnos das regiões polares e de tundra do país, sendo um verdadeiro espetaculo para quem o presencia.

Clima[editar | hide | editar código-fonte]

A cidade industrial Novirokag, no distrito de Yilumir.

O clima de Shalghoztrák-Yleekath varia frequentemente de região para região, possuindo climas temperados, oceânicos, continentais, de tundra e também possuindo o também possuindo o polo ártico inteiro da Magnalia dentro do território do seu país. Dentre as várias peculiaridades do país, é possível observar no centro do país o maior fenômeno climático do planeta, onde a variação do clima semi-árido frio e o clima de tundra fazem borda um com o outro abruptamente, introduzindo uma diferença de temperatura de até 20 graus, no verão. A introdução dos climas temperados e continentais permite a proliferação da agricultura do país, introduzindo um aspecto regional para a economia do país, onde nos lugares mais frios a indústria reina; com cidades industriais e de mineração sendo criadas pelo governo com o intuito de popular as partes de menor demografia do país.